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QUASE PERFEITO

Brasil reage, muda postura, e Zé Roberto elogia: “Quase perfeito”

Técnico festeja seleção mais firme contra China e recuperação imediata após queda para Japão

A mudança de postura foi imediata. Após a queda contra o Japão, o Brasil teve menos de 24 horas para se recuperar. A resposta foi à altura. Diante da China, uma das favoritas ao título, a seleção teve seu melhor momento no Mundial até aqui. Um resultado que dá ânimo para a segunda fase, que terá início na próxima terça-feira.

Após um início ruim, a seleção deu início à reação ainda no primeiro set contra a China. Ainda que tenha saído atrás, conseguiu se impor na sequência rumo à vitória mais aguda na competição. Ao deixar a quadra, José Roberto Guimarães disse esperar que a atuação sirva de exemplo.

Tainara festeja ponto do Brasil contra a China — Foto: Divulgação/FIVB

Tainara festeja ponto do Brasil contra a China — Foto: Divulgação/FIVB

– Acho importante que essa recuperação com menos de 24 horas da derrota para o Japão. Pouco tempo de recuperação. O que me chamou muito a atenção foi a mudança de comportamento e de atitude. O tempo inteiro ajudando, tentando, concentradas. Poucos erros. Passando por dificuldades, mas sabendo superá-las. Precisamos manter esse nível para jogar um Mundial.

– Sair dessas adversidades, perder um jogo no dia anterior, perder o primeiro set. O time poderia se abater. Mas, no momento que começamos a fazer as coisas certas, saque mais agressivo, defesa tocando na bola, começamos a virar quase tudo. Hoje foi quase perfeito. Foi um jogo que temos de levar como exemplo para o resto do campeonato e para o resto da vida.

O técnico também elogiou a agressividade do time em quadra. Não só no ataque. Com um saque mais firme, a seleção conseguiu quebrar o passe do time chinês e facilitar a vida do bloqueio brasileiro.

Brasil festeja em vitória contra a China — Foto: Divulgação/FIVB

Brasil festeja em vitória contra a China — Foto: Divulgação/FIVB

– Não é só agressividade no ataque ou no contra-ataque. Você pode ser agressivo no saque, na defesa. Você não pode ser passivo. Quando o adversário percebe isso… Contra o Japão, tivemos uma passividade muito grande. Por isso a gente sofreu. Apesar de a gente saber que a China era um grande time, que não tinha perdido nenhum set, a gente acreditava no potencial do time. Sabíamos que poderíamos brigar. O importante foi essa superação e acreditar na maneira que o time acreditou. Era importante levar uma vitória como essa para a próxima fase.

De volta após a ausência contra o Japão, Carol também festejou. A central elogiou a postura do time diante da China.

– É importante saber se reencontrar no jogo. China vinha em um momento impressionante, vencendo todos os jogos até esse. Foi excelente. Depois do primeiro set, conseguimos ajustar. Estamos de parabéns.

Agora, o Brasil folga neste domingo e aguarda os resultados da última rodada para conhecer a ordem de seus jogos na segunda fase do Mundial. Na próxima etapa, a seleção encara os classificados do grupo A. Itália, Bélgica, Holanda e Porto Rico já garantiram a vaga. A sequência de confrontos, porém, ainda depende da definição final da chave.

Fonte: GE

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