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Brasil busca reação imediata diante da China no Mundial de vôlei

Após derrota para o Japão, seleção tenta voltar às vitórias e ainda sonha com liderança

O tempo para reagir é curto. Depois da derrota para o Japão, o Brasil volta à quadra do Mundial de vôlei para encarar a China. Na última partida da primeira fase, a seleção, já classificada, tenta se recuperar da queda diante da única invicta do grupo D. Os dois times se enfrentam neste sábado, às 9h15, em Arnhem, na Holanda. O sportv2 transmite a partida ao vivo, e o ge acompanha tudo em tempo real.

No Mundial feminino, as seleções classificadas carregam seus resultados da primeira fase. No caso do Brasil, o novo grupo vai contar com times que saírem da chave A, com Itália e Holanda como principais desafios. A ordem do confronto, porém, também será definida através da posição final na primeira etapa.

José Roberto Guimarães durante derrota para o Japão — Foto: Divulgação/FIVB

José Roberto Guimarães durante derrota para o Japão — Foto: Divulgação/FIVB

 

O Brasil ainda tem chances de fechar a primeira fase na liderança, mas não é uma missão simples. Para avançar na ponta, a seleção vai precisar vencer a China por 3 sets a 0. Apesar dos muitos erros na partida contra o Japão, Zé Roberto acredita na reação do time diante das chinesas.

– O tropeço não dá muita chance. É uma derrota que você leva para a fase seguinte. A China ganhou com propriedade do Japão. Apesar de dois sets terem sido equilibrados, a China mostrou bom jogo. É um time que contra-atacou bem, principalmente. É um time que se arruma muito rápido. É um jogo também muito complicado. Mas precisamos levar esse aprendizado e tentar fazer o melhor jogo possível contra a China.

Gabi tenta a defesa contra o Japão — Foto: Divulgação/FIVB

Gabi tenta a defesa contra o Japão — Foto: Divulgação/FIVB

 

Capitã do time, Gabi concorda. A ponteira acredita que faltou agressividade à seleção contra o Japão. Em meio a uma partida em que muito deu errado, a jogadora espera uma reação diferente contra as chinesas.

– Acho que não começamos com agressividade, principalmente no saque, nossa virada de bola demorou a entrar. Nossa defesa também demorou a se ajustar. Mas, mesmo assim, conseguimos voltar à partida. As meninas que vieram do banco nos ajudaram mais nossa virada de bola – disse.

– É importantíssimo buscar essa vitória e dar a volta por cima. Sabemos que é uma competição muito longa. E sabemos que não fizemos uma boa partida. É entender o que não foi bom. Começar com uma agressividade completamente diferente. Sabemos que a China também tem condições de fazer um bom jogo. A gente precisa ter a cabeça fria de entender que a cada dia dá para fazer diferente.

Há, também, a expectativa para a volta de Carol. A jogadora foi poupada na partida contra o Japão por conta de dores na coxa direita. A tendência é que a central volte ao time titular contra a China. A boa atuação de quem veio do banco contra o Japão, porém, é um ponto de ânimo para Zé Roberto.

– Uma coisa que precisamos ter é elenco. Mundial é longo, muito exigente. Fato de termos usado muitas jogadoras, elas terem entrado. Conseguimos ter algumas jogadoras que se saíram bem. Agora é levantar a cabeça, ver onde mais erramos e seguir.

Fonte: GE

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